Hoje, na cidade de Maputo, a Polícia da República de Moçambique (PRM) interveio de forma contundente para dispersar simpatizantes da Renamo, que marcharam em protesto contra supostas fraudes eleitorais. O confronto desenrolou-se ao longo da avenida Vladimir Lénine, na Praça da OMM, onde a marcha se cruzou com a avenida Joaquim Chissano.
A marcha, liderada pelo presidente da Renamo, teve início na Praça dos Combatentes e tinha como destino a sede do partido, localizada na avenida Ahmed Sekou Touré, no coração da cidade. No entanto, uma intervenção policial ocorreu ao contornar uma rotunda da praça da OMM, onde os apoiantes se concentraram.
A polícia recorreu ao uso de gás lacrimogêneo e balas de borracha na tentativa de conter a progressão da marcha. Ao longo da avenida Vladimir Lénine, um destacamento policial, equipado com veículos de combate, foi posicionado para bloquear o avanço da caravana. Não obstante as medidas de contenção, a marcha prosseguiu seu curso.
De acordo com fontes relatadas ao internewz, também foi apresentado o presidente presidencial voando em direção a Ponta Vermelha, que abriga a residência oficial do Presidente da República.
Pela manhã, o presidente da Renamo havia acusado um PRM de atuar em favor do partido Frelimo, lançando dúvidas sobre a imparcialidade das forças de segurança no cenário político do país.
Este confronto entre a polícia e os manifestantes da Renamo destacou a tensão política e as denúncias de irregularidades eleitorais em Moçambique. A situação merece atenção internacional, à medida que o país busca soluções para garantir a integridade de seus processos democráticos.
A Polícia da República de Moçambique (PRM) foi chamada a intervir com gás lacrimogéneo e balas de borracha num incidente ocorrido hoje, na cidade de Maputo, para dispersar os simpatizantes do partido Renamo que marchavam ao lado do presidente do partido, num protesto contra supostas fraudes eleitorais.
O confronto aconteceu quando uma marcha liderada pelo presidente da Renamo se localizou na Praça da OMM, no cruzamento entre a Avenida Vladimir Lênin e a Avenida Joaquim Chissano, buscando progresso na direção à sede do partido, localizada na Avenida Ahmed Sekou Touré, no centro da cidade .
A caravana começou na Praça dos Combatentes durante a manhã e seguiu seu percurso. No entanto, a situação piorou quando os simpatizantes tentaram contornar a rotunda da Praça da OMM. Foi nesse momento que a polícia interveio, utilizando gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar os manifestantes.
O contingente policial, apoiado por veículos de intervenção, posicionou-se ao longo da Avenida Vladimir Lênin na tentativa de impedir o avanço da marcha, mas esta continuou. Relatos também mencionaram a presença do presidente em direção à Ponta Vermelha, onde se encontra a residência protocolar do Presidente da República.
Pela manhã, o presidente da Renamo acusou o PRM de actuar como um instrumento de serviço do partido Frelimo, reforçando as políticas em Moçambique. Este incidente reflete a crescente polarização e a situação volátil que envolve as atividades políticas no país. As autoridades e líderes políticos são desafiados a encontrar formas de resolução de conflitos e garantir a liberdade de expressão e manifestação dos cidadãos.